quarta-feira, 24 de abril de 2013

Coffee Cool Tour - Casinha, Boutique Café



Olá meus amigos,

estou de volta com a crónica "Coffe Cool Tour" e hoje a nossa escolha recaiu sobre um estabelecimento fantástico que eu já anteriormente escrevi sobre ele aqui no blogue.
Por esse motivo, não vou fazer uma descrição pormenorizada desde local como fiz dos outros que visitamos para fazer parte desta crónica. 
 De qualquer forma, desde que visitamos pela primeira vez a Casinha em Setembro do ano passado, a nossa opinião não alterou nem um bocadinho. Tanto que este é dos nossos locais favoritos cá no Porto. Mas assim em forma de resumo do que escrevi no post em que vos apresentei pela primeira vez este café, esta está situado no inicio da Avenida da Boavista, bem pertinho da loja da Nespresso, e é um lugar que vocês têm obrigatóriamente de conhecer, se ainda não conhecem! 
O edifício onde nasceu este projecto é lindíssimo, data do século passado, tendo sido recuperado para o efeito. A decoração segue a antiguidade do prédio, tenho um toque romântico, vintage, simples mas sofisticado. É dividido por três espaços, uma pequena sala logo na entrada, outra mais no interior do edifício, onde tem uma estante cheia de livros, e com vista para o 3 espaço, que é o meu favorito (pelo menos nos dias quentes), no exterior onde podemos desfrutar de um jardinzinho lindo nas traseiras do edifício.
Quanto ao que recomendamos lá, bom, difícil é escolher mesmo uma coisa só, mas o Cheesecake da casa tem fama de ser o melhor do mundo, e meus amigos, é uma fama que merece! Por isso se foram lá pela primeira vez, eu recomendava que provassem esta delicia.
Outra coisa que gostamos imenso neste café é a atenção com que somos recebidos. Se notam que é uma estreia no local, explicam-nos o conceito do mesmo e fazem uma visita guiada pelo seu cardápio delicioso. São por regra tão eficientes quanto simpáticos, coisa que valorizamos imenso.
Os preços bem, não é o lugar mais baratinho do mundo, mas também não é dos mais caros que já estivemos. É o normal para este género de espaços. 
É possível pagar com multibanco, mas isso não seria problema visto que tem um mesmo ao lado do edifício. Apenas um pequeno mas bem pequeno reparo, não tem Wireless, o que para o tamanho do local, era uma mais valia. Pelo menos da última vez que lá estivemos não tinha.

A nossa apreciação global é a melhor possível, a Casinha ganha da nossa parte nota 10!!! A máxima sim, mas merece-o totalmente.

Por favor vão ao post em que escrevi anteriormente sobre este café e que coloquei o link em cima para o conhecerem melhor!  Ou cliquem Aqui, onde podem seguir a página da Casinha no Facebook.

Deixo-vos algumas fotos deles local de passagem obrigatória cá no Porto:







Espero que se apaixonem por este local tal como aconteceu connosco! 

Até breve**


terça-feira, 23 de abril de 2013

Dia Mundial do Livro


Olá amigos,

para os que desconhecem, hoje é Dia Mundial do Livro. E por muito ocupada que estivesse, era impossível não passar por este meu cantinho para celebrar este dia lindo com vocês! 
É difícil para mim explicar-vos a importância dos livros na minha vida. Mas estes são não só uma parte importante do meu dia, como um bocado integrante de mim. São o meu passatempo favorito, é mais do que um hábito, um vício. E eu adoro socializar e fazer mil e uma coisas diferentes, mas preciso dos meus momentos de leitura. É mais fácil esquecer-me do telemóvel em casa do que do livro que estou a ler. 
É por isso que esta semana ao ler que a Feira do Livro do Porto este ano não se vai realizar por falta de fundos da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, achei esta uma atitude inaceitável, para todos aqueles que vibravam com a feira, para a cidade e para o País. 
Este é um daqueles eventos que eu nunca falto. E não é por necessidade de comprar livros... muito pelo contrário, a minha lista de espera é enorme, mas porque só o facto de passear neste ambiente onde se respira cultura é suficiente para enche o meu espírito de alegria e esvaziar o meu porquinho.
Mais de 80 anos depois da primeira edição da Feira do Livro, vê-la morrer assim por falta de subsídio, é o auge de uma política económica e social "erradérrima", que deixa-me à beira de um ataque de nervos. 
Os livros são fundamentais para o crescimento individual de cada um de nós, infelizmente, estes dão pouco lucro. E é por isso que são tão menosprezados numa sociedade focada no capitalismo desenfreado. 
Não entendo como pode haver verbas por parte da Câmara do Porto para o Circuito da Boavista, por exemplo, e não para a Feira do Livro. Não sei quem me irrita mais neste impasse, se o APEL por só buscar o lucro, se a Câmara do Porto por deixar morrer este evento tão importante, e que este ano faria 83 anos.  

Espero de coração que estas duas entidades se deixem de braços de ferro idiotas meramente financeiros e que coloquem para variar um pouco... o interesse da cultura, da cidade e dos cidadãos em primeiro lugar! 

Até breve**

sábado, 20 de abril de 2013

A Tulipa Negra


Olá amigos, como já desconfiam pela imagem, esta obra de Alexandre Dumas é a minha escolha literária para este mês! Ando numa de ler os clássicos deste senhor, depois de Os Três Mosqueteiros, Isabel da Baviera, e  20 Anos depois, segue-se A Tulipa Negra que despachei em dois tempos! 
Adoro a escrita de Dumas, e curiosamente uma coisa que não costumo fazer é ler livros sucessivos do  mesmo autor... a única excepção a esta minha regra é este francês, que tem o dom de não só não me cansar com o seu estilo, como todos os livros que dele leio, acabo me apaixonando perdidamente. 
A Tulipa Negra é um romance puro, escrito de uma forma simples e clara, como é costume de Dumas. Mas atenção isto não lhe retira qualquer mérito, muito pelo contrário. Sem grandes enredos, ou personagens extremamente ricas, Dumas consegue prender a minha atenção da primeira à ultima folha. Simples sim, mas cheio de detalhes e pequenos pormenores deliciosos que não cansam o leitor, mas enriquecem a narrativa. Dumas é um contador de histórias nato. Ele consegue transmitir emoções, sentimentos, de forma palpável, e isto meu amigos, não é para qualquer um!

Espero que gostem e que se deliciem tanto com esta obra quanto eu!

Até breve**

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Quem tem irmãos tem uma mão cheia de sarilhos mas nunca está só na vida

Olá amigos,

hoje parece que é o Dia dos Irmãos! Confesso que desconhecia que este dia existia, mas se querem que vos diga, agora que sei, jamais vou esquecê-lo. 
Irmãos, aí está um tema interessante e que tem muito que se diga do assunto. Por experiência, são relações sempre muito intensas!
Eu e a minha irmã, temos dois anos e meio de diferença. Consta que ela é a mais velha, porém, muitas vezes tenho a sensação que a mais velha sou eu, outras tantas que sou a pequenita dela. Somos tão diferentes fisicamente, ela sai ao pai, eu à mãe. Psicologicamente, então é um abismo de diferenças. Em garotas tanto nos comportávamos como cão e gato como unha e carne. 
Sempre existiu um amor incondicional entre nós, amor de irmãs. É um sentimento que não se explica. E que não existe outro igual ou maior. Ela é um bocado de mim. Tão simples quanto isso.
Costumo dizer que tenho o meu "Eu" dividido em 3 partes estruturais, o meu pai é a minha coluna vertical, a minha mãe o meu coração e a minha irmã, essa, é a menina dos meu olhos. 
Fomos e somos muito próximas, mas foi com a maturidade que nos tornamos amigas, e apesar de termos morado juntas a maior parte da nossa vida, só quando passamos a viver separadas é que nos tornamos confidente uma da outra. 
Se não a vejo todos os dias, tenho pelo menos de falar com ela. Não é uma obrigação, é uma necessidade. Preciso de saber se ela está bem, preciso de ouvi-la, se não posso vê-la. Só assim o meu dia fica completo.
Temos personalidades muito fortes. E fomos educadas para sermos meninas do nosso nariz, independentes e chocamos imenso durante os anos por causa dos nosso feitios. 
Vivermos juntas, só nós as duas durante o tempo da faculdade foi uma aprendizagem engraçada...! Mas foi com ela que aprendi a gerir uma casa, a cozinhar e a desenvencilhar-me sozinha na vida. A ser auto-suficiente. Sabia que a tinha sempre na minha retaguarda, mas ela cortou definitivamente o meu cordão umbilical. 
Ao passo que os meus pais tentaram sempre proteger-me do mundo, caminhado se não à minha frente, ao meu lado, a minha irmã atirou-me aos leões. Ela sabia que eu precisava desse empurrão, e tenho a certeza que ela sempre soube que eu seria capaz, mesmo se eu própria duvidava. 
É até hoje, a pessoa mais dura comigo. Mas é também o meu catalisador. E eu sei que em relação a ela, eu também funciono da mesma forma. 
Já passamos por tanta coisa juntas, boas, más, e assim assim, e espero que muitas mais venhamos a passar. Apesar de o futuro se mostrar assim meio para o negrito, não tenho medo dele, eu sei que ela vai estar sempre perto de mim, e que as minhas dificuldades não são só minhas mas nossas. Assim como as dela, não são só dela mas minhas também. 
Juntas sempre, esse é o nosso lema. E não é por estarmos unidas que o nosso caminho se torna mais fácil, é na força para continuar a caminhar que essa união se torna fulcral.

Por isso neste dia que se celebra os irmãos, resta-me apenas dizer-te uma coisa: 


Ontem, hoje e sempre.

Até breve**



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Goodbye March...


E eu continuo de mês para mês com a impressão que isto está a passar depressa de mais... ao menos que venhas embutido de espírito primaveril, já que o teu amigo Março não vai deixar saudades. Ai não vai mesmo! 

A todas as pessoas lindas que visitam este cantinho, desejos de um mês fenomenal para vós!!

Até breve**