quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

33 anos da morte de Francisco Sá Carneiro


Ainda em relação ao post anterior, durante a sessão evocativa sobre a morte de Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa e outras vitimas do acidente de camarate, Passos Coelho proferiu o seguinte discurso na Assembleia da República: 

"Seria um bom tributo à memória de Sá Carneiro e de Adelino Amaro da Costa que pudéssemos hoje, 33 anos depois da sua morte, ter a maturidade suficiente para sabermos pôr de lado aquilo que são as diferenças de opinião política para nos juntarmos em torno daquilo que nos deve unir para futuro, que é a necessidade de impedir que a dívida mais algum dia nos possa obrigar a perder tanto da nossa autonomia, a condicionar tanto a vida dos presentes e a limitar tanto a vida e as perspetivas de futuro daqueles que nos hão de seguir"

E eu concordo com cada uma destas palavras do actual Primeiro-Ministro. Eu só gostava de relembrar, porque nunca é demais relembrar isto, que uma das máximas de Francisco Sá Carneiro era:

Proporcionar a cada pessoa segundo as suas necessidades, exigir de cada um segundo as suas possibilidades.

Até breve**