Tal como prometido, estou aqui para falar-vos de um dos últimos livros que li. Este é de Augusto Cury e intitula-se "Liberte-se da prisão das emoções".
Estou a imaginar a expressão do rosto de alguns de vós perante este titulo! Acreditem, foi a mesma que a minha!
Já tinha lido deste autor, a "Saga de um pensador" que foi o seu primeiro romance, e adorei. Mas nunca um dos comummente designados como livros de auto-ajuda.
Por sugestão da minha irmã decidi lê-lo.
Digo-vos que surpreendeu-me! Extremamente bem escrito, com uma vertente psicológica e psiquiátrica um pouco técnica mas perfeitamente perceptível a qualquer leigo.
Um livro que foca temas que para mim são pilares da minha existência, como a liberdade, as emoções e a fragilidade humana.
Por ser de facto um livro de auto ajuda, vou limitar-me apenas a fazer publicidade do mesmo em vez de tentar resumi-lo brevemente, dando a minha opinião critica.
Porque considero, que este é um daqueles livros, que suscita uma multiplicidade de interpretações consoante a pessoa que o lê, e consoante a história de vida que carrega.
Dar-vos a minha interpretação do mesmo, iria condicionar a vossa própria interpretação, coisa que não quero fazer.
Deixo-vos algumas frases que seleccionei:
" A pior prisão não é a que aprisiona o corpo, mas a que asfixia a mente e subjuga as emoções...Ser livre é não ser escravo das culpas do passado, nem escravo das preocupações do amanhã. Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama, é abraçar, dar-se, sonhar, recomeçar.
É desenvolver a arte de pensar...mas acima de tudo...ser livre é ter uma relação de amor com a própria vida"
" O pensamento é a mais excelente fonte de entretenimento natural da espécie humana"
" O pior prisioneiro é o que não vê seus próprios limites. O pior doente, é aquele que reprime as suas emoções e tem medo de admitir as suas fragilidades, fracassos e momentos de insegurança."
Recomendo vivamente!
Até breve**