quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Coffee Cool Tour - bem vindos ao Moustache


Olá amigos,

sejam bem vindos ao Moustache Coffe House! 

Optei por escolher este local para ser o primeiro desta nova crónica por um motivo muito simples, este foi até agora o que mais nos surpreendeu. 
Situado na Praça Carlos Alberto, bem no centro do Porto, este café conquistou-nos completamente. O Moustache é visualmente agradável, acho que foi esta a nossa primeira impressão. Com um toque moderno e cosmopolita, este espaço transmite uma atmosfera reconfortante que nos fez imediatamente gostar. É curioso que apesar de ter uma vertente vanguardista, não deixa de ser um local confortável e acolhedor. Ideal para passar um bocadinho a relaxar, ler um livro ou partilhar uma boa conversa, mas também tem aquela faceta de café urbano agora muito em voga de se poder pedir um café para levar.
O serviço é óptimo, fomos super bem atendidas e por recomendação da menina que nos serviu, optamos por esta fatia de bolo de maça e caramelo que é divinal!
Sim amigos, tivemos de pedir uma ajudinha porque nem eu nem a C. nos conseguíamos decidir com tanta oferta. É uma verdadeira tentação dos diabos, um docinho mais apetitoso que o outro. Apetece dar uma dentadinha em cada um! Se duvidam por um segundo do que estou a dizer... vejam as seguintes fotos: 



Preciso dizer mais alguma coisa? Não? Bem me parecia...! (atenção que não tem só doces.)

Quanto a preços, não achamos nada de escandaloso. Tendo em consideração o local e a qualidade dos produtos, justifica-se. E mesmo para quem possa achar um bocadinho carote, suspeito que no mínimo a satisfação compensa este pequena extravagancia! 
Sendo um espaço bastante amplo, o facto de ter boa música, livros e internet wireless à disposição dos consumidores é a cereja no topo de um preparado que tem tudo para ser um sucesso!

Numa escala de 1 a 10, este local ganha nota máxima
Se tiverem oportunidade, não deixem de passar por lá! Não se vão arrepender.

Aqui têm o link deste café caso queiram conhecer melhor este espaço e acompanhar as novidades que vão sendo publicadas diariamente no facebook.

Deixov-os algumas fotos do local:






Até breve**

Silêncios que gritam bem alto


"Nos anos 70, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da China; cada um começou a caminhar de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último grande abraço um no outro, e nunca mais se ver. 23 anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva a sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse... e foi assim."

Intenso. Emocionante. Inesquecível.
Tal como todo o grande amor deve ser!
Este é daqueles silêncios que falam sem emitir qualquer som. Ele não é passível de ser perceptível através da audição, mas ele sente-se com tamanha claridade que ganha voz, forma, e assim, torna-se palpável uma emoção, um sentimento que é imaterial. 

Belíssimo!!!!!!!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Nova Crónica: "Coffee Cool Tour"


Olá pessoas lindas,

estou de volta com uma nova crónica que vou denominar de "Coffee Cool Tour". Quem me conhece sabe que o pecado da gula é o meu favorito do leque dos pecados capitais. 
Se a isso juntar a minha curiosidade por descobrir lugares novos e somar a este preparado a oportunidade de partilhar estas duas paixões com pessoas especiais da minha vida, temos todos os ingredientes reunidos para esta crónica. 
Resumindo, uma vez por semana vou dar uma facadinha na dieta e lanchar com estilo num dos muitos cafés/confeitarias espalhados pelo centro do Porto. Esta é uma tradição que comecei com a C. à um tempo atrás e vou partilhar estes momentos nossos com todos vós. 
A ideia, é dar-vos a conhecer o local que seleccionamos para essa semana, o que escolhemos para nos deliciar e qualificar numa escala de 1 a 10 a nossa apreciação global do "estaminé" em questão! 

Toda a publicidade feita dos cafés que vão fazer parte deste roteiro, é puramente gratuita e descomprometida. 
Espero que nos acompanhem nesta viagem de sabores e que visitem os locais que vamos seleccionar! 

Até breve**

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Novo Hino Nacional: Grândola Vila Morena


É só a mim ou esta nova tendência de se cantar esta emblemática música de Zeca Afonso a torto e a direito um bocado despropositada? Depois de ter sido cantada no Parlamento, colocando durante uns segundos (em que os "arruaceiro" eram convidados a retirar-se, por serem incovenientes para uns ou por relembrarem a outros acontecimentos passados que a nossa memória curta fez desaparecer) uma mordaça no nosso Primeiro Ministro, isto virou uma epidemia! 
É que se este gesto foi para mim primeiramente considerado de uma subtileza cortante tão rara neste tipo de acções e portanto de uma força emblemática magnifica, terem passado a usar esta música como um vírus contagioso, cantando-a cada vez que um membro do governo intervém publicamente, uma total banalização... que é um "crime" fazer-se a esta canção.
Acho que relembrar-se aos nossos governantes que estes exercem as suas funções em prol de um interesse maior que o deles próprios, devia ser considerado serviço público. Todavia, fazer-se uma coisa só porque os outros já o fizeram e apareceu em todos os jornais e televisões, não só perde a originalidade da iniciativa, assim como retira todo o impacto da mesma! 
Até porque ouvir o Miguel Relvas tentar acompanhar uma cantiga que não sabe a letra, é um espectáculo demasiado embaraçoso e que dispenso voltar a ver. Sério que estava envergonhada por ele...
Vamos lá mudar o disco! Se queremos dar música aos nossos governantes sugiro esta para as nossas duas Ministras: 


E esta para os restantes Ministros:


Vamos convir que seria no mínimo muito cómico!!!
Até breve**

Em modo: Cubo de gelo


Pessoas lindas da minha vida, que frio é este?! Eu sei que os senhores da metrologia avisaram, e que passados quase nove anos a viver cá no Porto eu já devia estar habituada, mas quando a coisa passa dos dois dígitos para um e estabiliza nuns simpáticos 6 graus, isto já não é frio, é gelo!!!!!!! E sim, é verdade que eu gosto do inverno, de dias cinzentos e chuvosos, mas detesto ter de sair de casa feito um novelo de lã. É que é extremamente perigoso... se tropeço e caio só paro na ribeira! 
Ainda para mais, as lojas já estão todinhas com roupa primavera/verão!!!!!! É puro terrorismo. Trapinhos tão lindos, tão leves, tão desadequados para estas temperaturas... e por falar em novas tendências... vocês já foram ver as novidades? A Mango e a Salsa têm uma colecção que é um teste de resistência ao espírito de poupança. 
Se não querem fazer o vosso cartão multibanco sofrer mantenham-se longe destes dois estaminés! Vão por mim...

Ainda assim, eu acho uma injustiça sofrer sozinha, por isso Aqui podem consultar o catálogo da Mango que tem a opção fantástica de poder fazer-se comprinhas online!!! Fofinhos... sempre tão atenciosos para com o nosso conforto...

E Aqui está o da Salsa...

Quem é amiga quem é?!

Até breve**

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Quando é que passamos a apostar no que é nosso?!

Olá amigos,

esta foto magnífica é do fotógrafo português Daniel Rodrigues e foi premiada recentemente pelo World Press Photo na categoria "Vida Quotidiana" no concurso de 2013. 
Esta imagem foi captada "num 'campo de futebol' improvisado num terreno que, no tempo colonial, foi ocupado pelo exército português" em Guiné-Bissau.  
Curiosamente, o jovem de 25 anos que está por detrás desta foto galardoada pelo concurso de fotojornalismo mais importante do mundo, está desempregado desde Setembro, e foi obrigado a vender os seus instrumentos de trabalho para se poder sustentar...
Infelizmente esta é a realidade de muitos fotógrafos espalhados por este País fora. Mas não deixa de ser uma realidade profundamente triste.
Esta imagem, foi tirada em Março do ano passado mas nunca chegou a ser publicada porque, e segundo o autor da mesma, "ninguém quis" comprar o seu trabalho. 
Será que se este Daniel não tivesse nacionalidade portuguesa teria tido as mesmas recusas?! Porque temos a mania que o que vêm de fora é que é bom? Foi preciso o reconhecimento internacional para este fotógrafo ver o seu excelente trabalho premiado. Talvez agora as revistas e jornais estejam interessados... 
A meu ver, a única diferença do que se faz cá dentro e por portugueses e lá fora por "estrangeiros", é que somos tão bons que conseguimos a excelência com muito menos recursos que os outros. Isto meus amigos, é talento puro. 
O Daniel espera que este prémio lhe abra algumas portas que têm visto fechar-se à sua saída. Ambiciona voltar a trabalhar na sua área e conseguir ter uma máquina fotográfica, objectivas e material, para poder voltar outra vez ao fotojornalismo", porque diz ele: " As saudades já são muitas". 

Este meu pequeno espaço virtual, que se dedica a incentivar e a cultivar no coraçãozinho de cada leitor a semente da importância do sonho nas nossas vidas, espera fazendo muitas figas que este desejo seja realizado. O Daniel nunca deixou de acreditar no seu sonho e aqui está o resultado.

Até breve**

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Das noticias idiotas que vou lendo

Olá amigos,

tenho a certeza que em algum (ou muitos) momentos da vossa vida já vos deu uma vontade imensa de fazer o que a imagem aqui em cima faz... mas com a cabeça de certas pessoas. Foi o que me aconteceu à uns dias atrás quando li esta noticia.
Portanto para estes seres iluminados, o casamento gay, a liberalização do aborto, a nova lei do divórcio e a reprodução artifícial são leis que devem ser revistas por, e passo a citar: "corroer o tecido social do País". E que estas "contribuem para a actual crise económica e social, uma vez que destroem os pilares estruturantes da sociedade".  
Houve um pensamento persistente enquanto lia esta noticia: que absurdo! Juro por todos os santinhos. Isto faz algum sentido?! Mas foi esclarecedor do quanto mesquinhos e pequeninos somos. E do quanto a felicidade dos outros nos incomoda. 
Eu gostaria que me explicasse, se é que isto é passível de explicação, como é que o facto de se ter reconhecido a uma minoria direitos inalienáveis de qualquer Ser Humano, tal como o direito à liberdade, mas principalmente (socialmente falando), o direito à igualdade podem ser considerado destruidores dos pilares da sociedade?
Cambada de cínicos e falsos puritanos se querem saber a minha opinião. Quem anda a corroer o tecido social desta medíocre vidinha portuguesa, são precisamente estes vira casacas a quem confiamos a administração governamental do nosso País. 
Para desviar as atenções dos problemas sérios e esses sim estruturantes na sustentação de uma sociedade saudável, como a corrupção do Chico esperto que mete ao bolso o que não é dele porque certamente está a contar que um dia pode vir a ter de ir a Badajoz fazer um aborto. A miséria da Maria que não tem como pagar a renda da casa e é despejada na flor dos seus 80 anos, ou daqueles pais, em sérias dificuldades financeiras que mandam os miúdos para a escola de estômago vazio porque não têm o que lhes dar de comer. Mas a causa disto, são os homossexuais. Vamos já acender a fogueira porque são estes que estão a retirar capacidade económica dos portugueses, e o casamento destes, está a reduzir pensões que eram do tamanho de ervilhas e que agora mais parecem grãos de açúcar.
E como se não bastasse a criatura que se divorcia sem precisar de alegar a culpa como fundamento do divórcio, está a esvaziar a despensa dos portugueses, motivo pelo qual anda tanta boa gente a recorrer à caridade para sobreviver! 
Isso para não falar no desemprego que cresce de dia para dia, e que estou certa que são aqueles casais que não conseguem ter filhos da forma "natural" e que portanto recorrem à reprodução artificial, que estão por trás da insolvências de dezenas de empresas. Que é a estes que devemos a contracção dos mercados financeiros e consequentemente a asfixiar a pouca confiança que os empregadores têm numa melhora económica. 
Surpreende-me como é que ainda não tínhamos chegado à conclusão que o reconhecimento destes direitos a estas minorias são a real causa da crise em que Portugal está mergulhado?! Meus amigos, podemos mandar a Troika embora, já descobrimos qual a causa desta crise...

A idiotice crónica... 

Até breve**

A Dama das Camélias

Olá amigos,

vergonhosamente o mês passado não vos deixei uma sugestão literária... por isso, para me redimir este mês teremos duas! Como é habitual nos meus registos, trago-vos novamente um clássico que é assumidamente o meu calcanhar de Aquiles. E Dumas é dos meus favoritos. Porém este não é o Alexandre Dumas autor dos Três Mosqueteiro (entre outros não menos famosos) mas o seu filho que além do talento para a escrita, herdou também o peso do nome do pai.
A Dama das Camélias é uma obra de arte literária. É uma sinfonia musical de tão belo.

Sinopse:

"Armand Duval é um jovem estudante de Direito na Paris de meados do século XIX. Jovem recatado, vindo de uma respeitável família burguesa do interior, apaixona-se por Marguerite Gautier, nada mais nada menos que a mais cobiçada cortesã dos salões e teatros parisienses. Marguerite - vendida, corrompida, amante de vários homens - corresponde ao amor do jovem, que provoca uma reviravolta na vida da jovem prostituta. Mas o futuro dos dois amantes enfrenta os mais rígidos obstáculos sociais da época. Escrito pelo francês Alexandre Dumas filho a partir da sua experiência autobiográfica com a cortesã Marie Duplessis, A dama das camélias é uma das mais célebres narrativas longas do século XIX - o próprio século de ouro do romance europeu."

Acreditem quando vos digo que é dos melhores romances que já li. História um pouco cliché para os nossos tempos, mas para a época em que foi escrito não. É arrebatador, intenso e genuíno como só um grande amor consegue ser. Uma narração envolvente e fascinante que prende desde a primeira página.
Não é uma historia para "mulherzinhas" carentes. É um romance duro, sofrido, que nos mostra que o amor verdadeiro tem uma força indescritível. Este sentimento a que se chama hoje com uma certa leviandade de amor, quando ele é sincero, é generoso e despretensioso a ponto de colocar a pessoa objecto do nosso afecto acima do nosso próprio bem estar e querer. Que foi exactamente o que fez Marguerite. 
Além disto, este livro marcou-me por ser baseado numa história verídica. A do próprio escritor. Alexandre Dumas Filho inicia o seu romance com as seguintes palavras: 

“Sou da opinião de que só se pode criar personagens quando já se estudou muito os seres humanos, assim como só se pode falar uma língua na condição de tê-la aprendido a sério. Não tendo ainda atingido a idade em que se possa inventar, contento-me em relatar.” 

Assumindo assim sua autobiografia na obra. 
Resumindo, é um livro brilhante. Confesso que emocionei-me no final e pronto foi difícil controlar a "lagrimita" teimosa. É um livro para se reflectir durante e após a sua leitura.
Claro que estamos a falar de um romance de época emocionante e arrebatador e o desfecho destes tem uma tendência para a tragédia. Não esperem um final feliz, como é desde logo anunciado nas primeiras linhas desta obra. 

Espero que leiam e que gostem tanto quanto eu gostei.

Até breve**

sábado, 16 de fevereiro de 2013

De regresso

Olá amigos,

eu sei que vocês já devem estar a pensar que fui sequestrada por um bando de duendes, que me transportaram de volta para Neverland e me enfeitiçaram com uma poção de perlim pim pim que me fez esquecer de vocês. Porém, nada disto aconteceu. O meu desaparecimento nestes últimos tempos não teve nada a ver com isso! Simplesmente existem fases em que a vontade de escrever foge como um bandido da polícia. E por experiência, não vale a pena correr atrás dela, mais tarde ou mais cedo, ela volta a aparecer. Por isso vamos todos dar palminhas, a filha pródiga regressou a casa! 
Fevereiro já vai a meio e com ele trouxe o que pedi aos céus no último post, tranquilidade e estabilidade. E talvez por isso, a minha vontade de escrever tenha voltado. Se para muitos de vós uma vida calma é sinónimo de monotonia, para mim é factor fundamental para o meu equilíbrio emocional.
Mas vamos lá a saber, como estão pessoas lindas? vidinha corre bem? que tal foi o vosso Carnaval? e quero saber tudinho do vosso dia de S. Valentim pode ser??

Até breve**

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Olá Fevereiro!


E pronto, lá se foi o primeiro mês de 2013 e eu estou aliviadinha que finalmente acabou! Emocionalmente foi exaustivo até dizer chega, isto para não falar do suplício que é retomar o ritmo depois de duas semaninhas deliciosas de férias, do frio gélido que marcou este Janeiro, da chuva incessante e dos inúmeros processos que se foram acumulando na minha mesa de trabalho durante o período de férias judiciais e que aguardaram sadicamente pelo meu regresso. Se esforçasse o ouvido, era capaz de os ouvir dar risinhos maléficos!
Mas nem tudo foi mau. Houve dias mesmo muito bons e é com a memória destes e com esta esperança que nunca me abandona que espero que Fevereiro seja sinónimo de tranquilidade e estabilidade que tanto tem feito falta cá por estes lados.

A todas as pessoas lindas que visitam este cantinho, vamos respirar fundo, esvaziar a cabeça de maus pensamentos, encher o coração de coisinhas boas e receber este novo mês cheio de possibilidades de braços abertos.

Até breve**

Oh...




Eu confesso que resisti imenso a ver esta série. Tinha a ideia que era coisa para adolescentes e tal e tal. Mas hoje assumo sem o menor embaraço, que ADOREI! Ter contrariado os meus preconceitos de pseudo intelectual e ter decidido entrar no mundo da Gossip Girl foi uma decisão muitíssimo fácil. Para tal, bastou-me ver o primeiro episódio! Acompanhar estas personagens durante seis lindas temporadas foi uma delícia. E digo-vos, apesar de fazer todo o sentido esta ter sido a última, vou sentir saudades destes riquinhos tão problemáticos. Dos seus dramas, das peripécias que tanto divertimento me deram, das imagens fabulosas de Nova Iorque, do glamour das festas, dos trapinhos, sapatos, malas e tudo tudo tudo que elas usavam, e claro, do meu querido  e adorado Chuck que é a coisinha mai linda deste mundo!
Qual Nate? rapaz é giro vá... mas na minha humilde opinião tão "insípidozinho", Good girls like bad boys... e este Charles Bartholomew... God...